Essa fotografia foi tomada à partir da elevação 500, medida com auxílio de um GPS. No piso considerado zero da planta a elevação corresponde a 275, portanto estava à uma elevação de 225 metros acima do nível do chão da obra. Ela foi tomada do alto de uma torre de transmissão de rádio recém montada aqui que se localiza no alto da Serra da Onça, uma das quais dá nome à essa obra. O equipamento utilizado é uma câmera Canon EOS Rebel XSI com lente 15-85mm e tripé. Trata-se de uma composição de três imagens de longa exposição e cerca de quinze segundos cada. Créditos da foto: Arlindo Carvalho
Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma jovem e ficou admirada com a flor. Logo pensou em Deus. Cortou a flor e a levou para a igreja. Mas, após uma semana a flor tinha morrido. Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou um homem, viu a flor, pensou em Deus, agradeceu e a deixou ali; não quis cortá-la para não matá-la. Mas, dias depois, veio uma tempestade e a flor morreu... Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma criança e achou que aquela flor era parecida com ela: bonita, mas sozinha. Decidiu voltar todos os dias. Um dia regou, outro dia trouxe terra, outro dia podou, depois fez um canteiro,colocou adubo... Um mês depois, lá onde tinha só pedras e
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Arlindo Carvalho
sou sua vizinha Sthefany