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Adiado Projeto de Onça Puma, no Pará, operação só em 2011
Os efeitos da crise internacional continuam a bater à porta da Vale, segunda maior mineradora mundial.
Semana passada a companhia anunciou mais um corte de produção, o quinto desde o final de outubro do ano passado.
Desta vez, o setor afetado foi o de níquel. Sob a alegação de um "cenário recessivo global", a companhia anunciou a paralisação da construção do Forno 2 em Ourilandia do Norte- PA .
O processamento de metais preciosos, um subproduto da mineração de níquel, também ficará parado entre 1º de junho e 27 de julho. A mina de Onça Puma terá capacidade para produzir anualmente 58 mil toneladas métricas de níquel. O primeiro ajuste na produção foi anunciado em outubro, com o corte de 30 milhões de toneladas de minério de ferro no País.
Em novembro, duas pelotizadoras no Espírito Santo tiveram suas atividades paralisadas. No mês seguinte, foi a vez de outras duas pelotizadoras, também no Espírito Santo, suspenderem suas atividades. Os cortes atingiram ainda uma subsidiária do grupo, a mineradora Samarco, que também parou suas operações em duas unidades de pelotização.
Analistas calculam que os cortes em pelotização corresponderam a 65% da capacidade produtiva da Vale no segmento. Preço em queda e forte derrocada do preço do níquel nos últimos meses é um dos fatores que explicam os novos cortes de produção no setor e também o adiamento do projeto Onça Puma. Há grande incerteza sobre o comportamento da demanda mundial por metais e minério de ferro, o que vem levando a companhia brasileira a adotar diversas medidas de redução de custos.
Além dos cortes de produção, a Vale demitiu em novembro 1,3 mil funcionários e colocou outros 5,5 mil em férias coletivas. Para evitar novas demissões, 15 sindicatos de trabalhadores ligados à mineradora aceitaram em fevereiro a proposta da companhia de flexibilizar as normas trabalhistas, o que permite a colocação de funcionários em licença remunerada com redução de 50% do salário. De fevereiro para cá, 440 funcionários já foram colocados em licença. O acordo fechado entre os sindicatos abrange 34 mil trabalhadores e tem validade até 31 de maio. Agora, diante ainda de um quadro de forte retração no setor, os sindicatos querem propor uma prorrogação do acordo. O presidente do Sindicato dos Ferroviários de Minas Gerais e Espírito Santos, João Batista Cavalieri, revela que a expectativa é de que outros 500 a 600 trabalhadores da região sejam colocados em licença remunerada nas próximas semanas. Segundo ele, os sindicatos tiveram uma reunião com os representantes da área de recursos humanos da Vale na última terça-feira para discutir a possibilidade de postergar o acordo. Um novo encontro está marcado para meados de maio."Nossa intenção é evitar demissões. Hoje, o cenário está muito incerto.
Em 2007, o níquel respondeu por 29,7% da receita da Vale. No ano passado, a cotação caiu de US$ 29 mil a tonelada na média do primeiro trimestre para US$ 10,9 mil a tonelada no último trimestre, encolhendo a participação do metal na receita bruta para 14,5%.
Comentários
Estava procurando informações sobre Ourilândia (distância entre Goiânia e sua cidade, e outras da mesma região) e acabei entrando em sua página por curiosidade. Gostei do que vi e li.
Moro em Aparecida de Goiânia, mas tenho um tio aí em sua cidade,um septuagenário de nome Jerônimo Moraes. Fiquei sabendo que ele construiu um sobradinho na cidade e vive parte do tempo na fazenda.
Tenho uma página na net e sou professor da área de Língua Portuguesa. Se quiser acessar www.blogdodeon.blogspot.com
Um abraço.
Gedeon Campos
Até.
Sou de Tucumã veja o meu site, postei esta notica lá. O site estava desativado a uns 8 meses agora ele esta de volta...
Quem sabe a gente se ve um horas dessas.
www.tucumanews.com.br
Abraços para vc...
Santini
Para cada conquista existe um sacrificio
boa sorte ...
Animal de ipatinga